Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
quinta-feira, setembro 30, 2004
Samba do Avião
Eparrê,
Aroeira beira de mar,
Salve Deus e Tiago e Humaitá.
Eta, costão de pedra dos home brabo do mar
Eh, Xangô, vê se me ajuda a chegar.
Minha alma canta,
Vejo o Rio de Janeiro,
Estou morrendo de saudade,
Rio, teu mar, praias sem fim,
Rio, você foi feito pra mim.
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara.
Este samba é só porque,
Rio, eu gosto de você.
A morena vai sambar,
Seu corpo todo balançar,
Rio de sol, de céu, de mar.
Dentro de mais um minuto estaremos no Galeão,
Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro.
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara.
Este samba é só porque,
Rio, eu gosto de você,
A morena vai sambar,
Seu corpo todo balançar.
Aperte o cinto, vamos chegar,
Água brilhando, olha a pista chegando
E vamos nós
Aterrar.
Tom Jobim
quarta-feira, setembro 29, 2004
Ainda o processo Casa Pia
terça-feira, setembro 28, 2004
segunda-feira, setembro 27, 2004
Acho que está a chegar a hora...
Finalmente, já decidi para onde vou.:)
sexta-feira, setembro 24, 2004
Parabéns à blogosfera
Hoje sinto-me orgulhoso. O Pedro Rolo Duarte voltou atrás com a palavra e agora já gosta da comunidade blogosférica. É sempre um bom sinal ver uma pessoa inteligente como o Pedro dar o braço a torcer. Mas fez mais. Convidou a Rititi a participar com uma coluna de opinião no DNA. Hoje estreou-se em grande. Parabéns aos dois.
PS: Já agora...eu também estou disponível para escrever no DN, Pedro. Aguardo o convite.
quinta-feira, setembro 23, 2004
Para quem gosta de whisky
Como orgulhoso membro do SINGLE MALT CLUB of SCOTLAND venho informar-vos do seguinte:
Tal como tínhamos avisado, esta é uma “rentrée” em cheio porque estamos já a anunciar o próximo evento organizado com a Dalmore para o dia 28 de Setembro pelas 19h00 em Lisboa, no Café Café (do Herman José) em Alcântara e não no BBC como inicialmente estava previsto. Para estacionar no exterior é difícil, mas há um Parque num empreendimento novo ao lado, entrando pela Rua Fradesso da Silveira ao pé do Calvário.
Embora menos sonante que outras destilarias (entenda-se com menos marketing), a Dalmore não deixa os seus créditos por mãos alheias: é um Single Malt de grande categoria que é central para os blends do grupo White & McKay. Não é por acaso que a garrafa mais cara até agora vendida em Leilão é um Dalmore de 62 anos que chegou aos €40,000.00 e do qual apenas se comercializaram…12 garrafas! Pois é uma dessas garrafas que vamos ter oportunidade de ver em exposição no dia 28. Eu já sei que os n/ amigos não se contentam com ver! Mas garantiram-nos que o que vamos provar é uma aproximação razoável. E é:
· Dalmore 12 anos, uma relação qualidade preço praticamente imbatível
· Dalmore Cigar, um whisky luxuriante, com um bom charuto e não só…
· Dalmore Gonzalez Byass, com acabamento em cascos de Sherry Oloroso daquela reputada bodega
· White & McKay 30yo, um “blend” de luxo, topo de gama da casa.
Para nos guiar nesta aventura, teremos uma personagem extraordinária, o Sr. Richard Patterson, Master Blender do grupo W&M, eleito como o Master Blender do ano pela Whisky Magazine em 2003. É uma das figuras mais carismáticas da indústria e será um enorme prazer para todos os que puderem estar presentes serem guiados pelo Richard.
Pode confirmar desde já a sua pré-inscrição (obrigatória) para o tel 21 780 02 43 ou para o email info@whisky.com.pt indicando também o nome dos seus convidados no caso de os trazer.
Agora já sabem. Quem quiser vir contacte-me ou inscreva-se no clube.
quarta-feira, setembro 22, 2004
terça-feira, setembro 21, 2004
10 meses
Manifestamente pouco...desculpem lá.
segunda-feira, setembro 20, 2004
Minho
sexta-feira, setembro 17, 2004
Ainda o princípio...
Responde-me Eduardo Proença com o seguinte texto:
Boa tarde. Só tenho pena de não ter tempo suficiente para discutir mais
aprofundadamente estes assuntos e de estudar convenientemente. No
entanto, li a resposta, e só quero dizer que, no caso dos transportes
públicos, e uma vez que todos beneficiamos das externalidades positivas
originadas pela sua utilização, todos as devemos pagar. Já agora, quem
paga passe social e bilhetes, também paga a dobrar, não é? A portagem é
outra coisa, serve para suportar uma externalidade negativa. Pensado
como você (que não sei quem é, mas isso agora não é importante), como é
que vai incentivar as pessoas a utilizar transportes públicos? E como é
que vai explicar aos utentes dos transportes públicos que devem suportar
todos os custos quando toda a sociedade é beneficiada pela sua
utilização?
Boa tarde, Eduardo. Vejo que o tema dos transportes públicos lhe é caro. Vou tentar responder por pontos à sua questão.
1. Eu já pago um imposto muito alto quando atesto o depósito do meu carro. Como tal, continuo a pagar por duas vezes a externalidade ambiental que você refere.
2. A portagem serve apenas para financiar a construção de estradas que o Estado não tem dinheiro para fazer. O ambiente não é, nem nunca foi uma preocupação em Portugal, no que diz respeito às portagens. Aliás, quando voltaram a colocar portagens na CREL, o trânsito de pesados desviou-se em grande parte para a 2ª Circular, prejudicando muito o ambiente de quem vive na cidade. Além disto, é sabido que quanto melhores forem as estradas, menor é o trânsito e menor será a poluição. Um automóvel consome bastante menos em auto-estrada do que numa estrada nacional ou em cidade.
3. Eu não gosto de transportes públicos. Nunca gostei. Estou nesse direito, quer você goste quer não. Não circulo nas horas de ponta por isso também não sofro com o trânsito. Sentir-me-ei incentivado a utilizar transportes públicos quando estes me prestarem um serviço rápido, seguro e confortável. O único transporte público que uso (excluíndo taxis) é o metro. Proporciona-me rapidez nalgumas deslocações e resolve-me problemas de estacionamento.
4. Eu não tenho que explicar nada aos utentes dos transportes públicos. Já lhes pago grande parte do serviço prestado nos meus impostos. Quanto ao benefício para a sociedade, concordo consigo, mas isso acontece em sociedades civilizadas, em que o uso , por exemplo, de camionetas antigas e poluentes é proibido. Não sei até que ponto um autocarro da Carris ou uma camioneta da Mafrense com 15 anos (algumas compradas recentemente) é melhor para o ambiente que o uso de carros modernos...
Ainda o princípio utilizador-pagador
Escreve-me Eduardo Proença o seguinte:
Soube por intermédio de outro blog que é a favor do princípio do utilizador pagador. Considero tal princípio completamente abjecto, que introduz injustiças sociais graves, uma vez que não distribui o pagamento/encargo das externalidades associadas, sejam positivas ou negativas, pelos respectivos beneficiados ou prejudicados. Um exemplo de cada caso:
1. Suponhamos que os utentes dos transportes públicos pagam por inteiro os custos dos serviços que utilizam. Isto significa que as externalidades positivas ambientais (poupança de energia e menos poluição) ou de tráfego (menos trânsito, que permite, por exemplo, que as âmbulâncias não fiquem retidas no trânsito e que as empresas que utilizam as estradas tenham menos custos) são suportadas por quem devia ser incentivado a recorrer aos transportes públicos. Ora, isto não é justo. Não pode ser o utente a suportar as externalidades positivas, isto se se considerar que é benéfico para a sociedade como um todo que os transportes públicos sejam utilizados pelo maior número possível de cidadãos.
2. Suponhamos que o Estado decide deixar de cobrar impostos sobre o consumo de tabaco. Isto significa que as externalidades negativas do seu consumo são suportadas por toda a sociedade - degradação de condições de trabalho ou antecipação ou maior afluência (pelo menos antecipada) de doentes ao SNS. Ora, isto não é justo.
Defendo pois que as externalidades positivas sejam pagas pela sociedade e que as externalidades negativas sejam suportadas por quem as provoca.
PS: Sou insuspeito quanto aos exemplos, dado ser fumador e me deslocar de viatura diariamente de Oeiras para Lisboa (depois de 30 anos a utilizar religiosamente os transportes públicos).
PS: Outro exemplo, serão as externalidades negativas causadas por quem polui - mas aí já seria suspeito porque não tenho nenhuma fábrica."
Caro Eduardo, o que afirmei no blog Jaquinzinhos foi apenas o seguinte: ou se aplica o princípio a todos ou não se aplica a ninguém. Refira-se que estávamos a falar das SCUT e não de transportes públicos. Aliás, é do conhecimento geral que o que é pago (seja caro ou barato) pelos utilizadores dos transportes públicos anda bem longe de cobrir os custos de funcionamento dos mesmos. Como tal, quem não utiliza tais transportes também os paga (bem como as externalidades que refere) a dobrar pois não só paga impostos como ainda paga portagens. Considero simplesmente injusto uns pagarem e outros não. Por convicção, sou contra tal princípio, mas já que existe que seja para todos.
Aliás, isto já foi por mim afirmado, neste blog, no dia 14 de Setembro.
quinta-feira, setembro 16, 2004
ONU...
Leio com atenção excertos da entrevista de Kofi Annan à BBC:
Em relação à guerra no Iraque:
Kofi Annan (A): I'm one of those who believe that there should have been a second resolution because the Security Council indicated that if Iraq did not comply there will be consequences. But then it was up to the Security Council to approve or determine what those consequences should be.
question (Q): So you don't think there was legal authority for the war?
A: I have stated clearly that it was not in conformity with the Security Council - with the UN Charter.
Q: It was illegal?
A: Yes, if you wish.
Já no caso do Sudão...
Q: The US Secretary of State, Colin Powell, has said that what's going on in Sudan is genocide, do you agree with him?
A:...I've talked about the atrocious and systematic and grave... gross violations of human rights and violations of international humanitarian law...
I think the [Security] Council is prepared... is discussing the issue of the setting up a commission.
Q: How long will it be before you're in a position to make that designation?
A: I can't give you a time. We are going to be prepared to move as quickly as possible. But I also made it clear to the Council that we don't have to wait for the results to act.
The situation is serious enough for us to take action to maintain the pressure on the government to do everything we can to assist the people in Sudan and they are going to support the expanded African force that is going to go into Sudan.
Sem comentários...
quarta-feira, setembro 15, 2004
"O poculado"
Desesperado, o chefe olha para o relógio, e já não acreditando que um
funcionário chegasse a tempo de fornecer uma informação importantíssima
para uma reunião que estava a começar, liga para o dito cujo:
- Está lá?
- Sim. - Atende uma voz de criança, quase sussurrando.
- Olha, o teu papá está?
- Tá... - ainda sussurrando.
- Posso falar com ele?
- Não... - disse a criança bem baixinho.
Meio sem graça, o chefe tenta falar com algum outro adulto:
- E a tua mamá? Está aí?
- Tá...
- Ela pode falar comigo?
- Não. Ela tá ocupada.
- Está aí mais alguém?
- Tá... - sussurra.
- Quem?
- O "puliça".
Um pouco surpreso, o chefe continua:
- O que é que ele está aí a fazer?
- Ele tá a conversar com o papá, com a mamá e com o "bombeilo"...
Ouvindo um grande barulho do outro lado da linha, o chefe pergunta
assustado:
- Que barulho é esse?
- É o "licópito".
- Um helicóptero!?
- É. Ele "tlouce" uma equipa de "bujsca".
- Ó meu Deus! O que é que está a acontecer aí? - pergunta o chefe, já
desesperado.
E a voz sussurra com um risinho safado:
- Eles tão à minha "pocula"...
terça-feira, setembro 14, 2004
Digam o que disserem...
A Hed Kandi e a Naked Music são as melhores editoras do mundo. Deêm um salto lá e depois digam-me...
Haja o que houver...
Os ricos que paguem a saúde...
Entendo ser o papel do Estado proporcionar acesso gratuito à saúde a quem dela necessite e não a possa pagar. Acho sinceramente que este é o princípio justo numa sociedade moderna. Não só para a saúde mas para tudo o que tenha a ver com necessidades básicas (nas quais também englobo a educação). Não concordo com o sistema de pagamento baseado no rendimento de cada um. Em primeiro lugar porque, como estamos fartos de saber, não é pela declaração de rendimentos que se vê quem tem mais ou menos dinheiro. Aliás, só se consegue auferir naqueles que trabalham por conta de outrem. E mesmo nestes casos muitos recebem parte do ordenado por fora. De qualquer maneira, mesmo que a declaração de rendimentos reflectisse, de uma forma séria, a riqueza de cada um de nós, o princípio continuaria errado. Acho que todos aqueles que podem pagar o devem fazer de maneira igual. Se trabalho mais e melhor que os outros e por isso ganho mais, qual a razão de ser prejudicado? Depois admiram-se de haver tanta gente no desemprego a receber do fundo e a recusar trabalho...
Scuts and so on...
Quem me conhece, sabe que desde há muito que nunca concordei com certas noções de justiça social que reinam por por esta europa fora. Não gosto de portagens por princípio. Acho que os impostos servem para isso mesmo. Para as coisas mais básicas como as estradas, pontes, auto-estradas e todo o tipo de infra-estruturas. No entanto, como vivemos num sistema viciado em que o Estado gasta dinheiro em tudo menos no que realmente interessa, somos obrigados a pagá-las. Agora não compreendo é porque uns pagam e outros não. Eu pago portagens quando quero sair de Lisboa. Seja em que direcção for. Gostava de saber porque razão terei que começar a pagar, para o ano, as portagens dos outros.
sexta-feira, setembro 10, 2004
Opinião pública...
A primeira coisa que faço todos os dias quando acordo é ligar a televisão na SIC Notícias. Gosto de saber o que se passa no meu país e no resto do mundo. Hoje, quando liguei o dito aparelho, estava a começar um programa chamado Opinião Pública. O tema era o aniversário do 11 de Setembro e, como entrada, passaram uma reportagem com os momentos chave do que aconteceu naquele dia. A montagem fez-me recordar a violência atroz dos atentados, a tragédia das mortes provocadas, os suicídios, a coragem das equipas de salvamento e o drama de familiares e amigos das vítimas. O comentador de serviço (Nuno Rogeiro) foi respondendo a umas perguntas de circunstância da apresentadora do programa enquanto não chegavam as primeiras chamadas. E lá começaram a chegar. Domésticas, camionistas e pasteleiros emigrados na Suiça trataram de emitir uma série de barbaridades que só não me espantaram porque, infelizmente, já estou habituado a ouvi-las. Ver a cara do Nuno Rogeiro a ouvi-los deu-me particular gozo. Não houve uma única opinião que fosse, ao menos, expressa em português mínimamente correcto. Isto sem falar das opiniões propriamente ditas. Mas aqui, cada um pensa (a maior parte não pensa) no que diz e ponto. É a liberdade de expressão que tanto prezamos. O que não consigo compreender é qual será o interesse de ter uma cambada de energúmenos a debitar barbaridades sobre um assunto demasiado sério. Não será pelas audiências ou pelo dever de informação. E já agora, que tipo de gente é que se lembra de ligar para estes programas? Se calhar está aqui um bom tema para o próximo...
quinta-feira, setembro 09, 2004
terça-feira, setembro 07, 2004
Cabrões dos russos...
Faço minhas as palavras da Charlotte e peço que, se algum dia for raptado, não enviem os russos para me salvar!
Se em vez de entrarem pela escola a matar toda a gente entrassem na puta da Tchechénia e lhes limpassem o sebo não seria mais eficaz?
Ou estão à espera que outros, os quais não refiro por ferir susceptibilidades, invadam aquela merda?
Puta de mundo em que vivemos...esta gente não aprende!
Mais um...
Hoje o Francisco faz anos. A pedido do próprio venho informar os interessados que estão convidados para um jantar nos Bacalhoeiros lá pelas nove da noite. Quem quiser mais pormenores contacte-me pois o animal está sem telefone. Traje: basta levarem as vossas próprias palhinhas. E já agora: parabéns animal.
PS: Será que a "carga de nervos" (como o Francisco lhe chama) vem ao jantar??:)
segunda-feira, setembro 06, 2004
quinta-feira, setembro 02, 2004
Terrorismo
Quer abra o jornal, veja televisão ou navegue pela internet deparo-me com a expansão do terrorismo a toda a escala. Bombas, atentados, raptos e ameaças de execuções fazem já parte do nosso quotidiano. Não sou um defensor da política internacional americana em toda a linha mas devo confessar que concordo, em traços gerais, com o que tem sido feito por este país nesta matéria.
Não é por culpa da América que o terrorismo existe no mundo. Não é por por causa de Israel. O terrorismo existe porque sim. Porque sempre existiu. Porque em todo lado e em qualquer época existirão cobardes, fanáticos, malucos, kamikazes, gente sem escrúpulos que dedica a vida a fazer mal aos outros.
Os americanos, para o bem ou para o mal, são neste momento a única potência que se atreve a ir atrás dos terroristas onde quer que estejam. Quer gostem quer não, o facto é que desde 11 de Setembro de 2001 não houve mais atentados em solo americano. O que se falou na velha europa da luta inglória, do desperdício de vidas e do ataque a inocentes vai-se desvanecendo à medida que vamos acompanhando as notícias que a imprensa, muita dela anti-americana, nos vai dando.
Confesso que não me agrada a ideia de uma potência poder fazer o que lhe apetecer e invadir quem quer. No entanto, não consigo imaginar neste momento uma alternativa viável. A ONU não passa de um organismo que aprova resoluções que não é capaz de impôr e fazer cumprir. A França, atacada pela covardia que a caracterizou especialmente no último século, foge a sete pés de qualquer conflito e de tudo o que a possa envolver. Ainda não perceberam que não se dialoga com terroristas. Começam agora a sofrer na pele o pacifismo que tanto apregoam. Deus queira que me engane, mas não auguro bom futuro aos dois jornalistas presos pelos radicais islâmicos. Os alemães, governados por uma esquerda que conseguiu pôr de rastos a maior economia europeia, estão nas mãos de radicais de esquerda que não toleram o uso da força, seja em que circunstância for. Os russos já têm muito com que se ocupar com a Mafia e as ex-repúblicas.
Enquanto o mundo não se juntar aos americanos nesta luta e perceber que à vezes é preciso usar a força, o terrorismo vai ganhando força.
Já começou aqui ao lado, está a acontecer em França e um dia vai sobrar para nós...é só uma questão de tempo.