Um blog de Joaquim Gagliardini Graça

quinta-feira, abril 27, 2006

Dá um abraço meu ao Xalana, pá!



O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, saudou hoje a iniciativa de quatro portugueses que iniciam sexta-feira uma viagem de ultraleve até Timor-Leste, pedindo- lhes que transmitam à chegada a Díli "um abraço amigo do povo português".
A meteorologia, a turbulência e "alguma avaria inopinada" são alguns dos obstáculos mais temidos nesta viagem, adiantou o major da Força Aérea Vítor Dias Amaro, principal promotor da iniciativa, que pretende manifestar solidariedade ao povo timorense por ocasião do quarto aniversário da sua independência.


Depois do Piri (João Garcia) trepar o Everest segue-se o Vitó a voar numa lata para Timor. Tudo pessoal da minha rua, claro.

sexta-feira, abril 21, 2006

Edital


O Parlamento avisa os interessados que, de 21 de Abril a 2 de Maio, todos os protestos deverão ter lugar na Assembleia Aberta da Quinta do Lago e Marina de Vilamoura, onde os ilustres Deputados da Nação se encontrarão em trabalho político.

quinta-feira, abril 20, 2006

A culpa do défice


Catching sight of a pretty woman really is enough to throw a man's decision-making skills into disarray, a study suggests.(BBC)

Sugiro aos meus deputados (se lhes apetecer aparecer no Parlamento) a criação urgente de legislação que estabeleça quotas mínimas de trambolhos e camafeus nos locais de trabalho. Gajas boas só em funções de atendimento e nos ginásios.

segunda-feira, abril 17, 2006

Aviso!


Venha de lá essa OPA hostil!

quinta-feira, abril 13, 2006

terça-feira, abril 11, 2006

Parabéns!

À minha querida batsita, a blogger mais 'sebem' da margem sul e arredores, pelos dois anos do seu Mood Swing. Que continues a despachar pombos por muitos e bons anos.

segunda-feira, abril 10, 2006

Pânicos viscerais

Aqui ficam, em resposta ao desafio do Espumadamente, alguns dos meus pânicos mais prementes:

1- Ver qualquer equipa europeia ser eliminada pelo Benfica;
2- Ser apanhado pela polícia a menos de 200Km/h, onde quer que seja;
3- Encontrar fortuitamente a Odete Santos ou a Ana Gomes;
4- Ver qualquer equipa europeia ser eliminada pelo Benfica;
5- Não ter tesão (este está directamente relacionado com o ponto 3);
6- Esmurrar (e, consequentemente, levar um enxerto de porrada) um dos muitos cabrões que estacionam em segunda fila na 5 de Outubro;
7- Ver qualquer equipa europeia ser eliminada pelo Benfica.

Extendo o desafio ao Aqua, à B.zinha (cá se fazem...), à Mary, à Paula e ao JPP, na certeza que apenas o último aceitará o repto.

Discernimento

Vivemos num país em que os drogados são doentes e os fumadores drogados.

quinta-feira, abril 06, 2006

quarta-feira, abril 05, 2006

"Economicismos"

Na sequência das questões "economicistas" do PRACE, tão debatidas no Prós e Contras desta semana, parece-me óbvio que O Acidental também irá fechar por causa de uma razão "economicista": a Atlântico.

Fiscalização

Diz o Paulo Gorjão:

"Tenho 37 anos. A última vez que soprei o balão ainda andava a estudar no ensino superior. Ou seja, foi seguramente há mais de 15 anos! E não se pense que conduzo pouco. Só no ano passado fiz cerca de 40 mil quilómetros."

Daqui se pode concluir que o Paulo Gorjão não sai à noite há mais de 15 anos.

terça-feira, abril 04, 2006

Notável

A participação do Ministro das Finanças em debates tem surpreendido pela positiva, em especial pela clareza com que responde às questões que lhe colocam, não fugindo nem utilizando os subterfúgios do costume. Ontem, confesso que esperava um bocadinho mais do CAA, em especial em questões fundamentais como a diminuição do quadro de funcionários públicos, a carga fiscal verdadeiramente assombrosa que afecta gravemente a competitividade da nossa economia ou os efeitos económicos e financeiros que megalomanias como a OTA e o TGV trarão.
Em relação ao défice de 2005, o desempenho do ministro foi notável, cilindrando a pouca oposição que lhe foi feita.
Neste quadro, artigos como o do Sérgio Figueiredo, ontem, perdem muito do seu sentido. Pela primeira vez em muitos anos, existe uma credibilidade nos números apresentados que se afigura difícil de contrariar pelos economistas de serviço e jornalistas especializados.