Um blog de Joaquim Gagliardini Graça

sexta-feira, julho 28, 2006

O crime compensa

A propósito deste post da Rititi, convém ver esta entrevista dada por José Maria Aznar ao programa Hard Talk da BBC.

Parece inevitável o preço que a Espanha irá pagar (já está a pagar) pela política de Zapatero em relação às negociações com terroristas. Basicamente, com a sua política cobarde, pacifista e de "compreensão" dos motivos dos assassinos, cedeu e continua a ceder em toda a linha para conseguir um cessar fogo. E continua a segui-la, apoiado numa eleição conseguida à custa de um povo assustado com os bárbaros atentados terroristas da Al-Qaeda em Madrid. Decididamente, para alguns, o crime compensa mesmo.

A vantagem de ninguém nos ligar

"It is a jihad (holy war) for the sake of God and will last until (our) religion prevails ... from Spain to Iraq," al-Zawahri said. "We will attack everywhere."

via O Insurgente

quinta-feira, julho 27, 2006

Capacetes azuis

Alguém consegue explicar o propósito da missão da ONU no sul do Líbano, lado a lado com os terroristas do Hezbollah com quem cooperam há anos? Para onde vão os milhões gastos em ajudas humanitárias? Qual a razão de insistirem em manter a delegação durante o conflito a não ser proteger os terroristas que se escondem pelo meio?

Espantoso

Na CML ninguém sabe se a empresa proprietária de um edifício em contrução, que espalha polémicas pelas páginas dos jornais há pelo menos dois anos, tem o respectivo alvará de construção emitido. Também é do desconhecimento geral se a TRIU foi paga pois não há documentos que provem a passagem dos dois imóveis de Vitor Santos (o Bibi do Benfica) supostamente avaliados em 800.000 euros para generoso pagamento em espécie duma taxa de 600.000 euros. Os documentos estão desaparecidos e os "serviços" não os encontram.
Entretanto, a vereadora responsável pelo urbanismo diz não ter razões para embargar a obra.
A ligeireza com que os responsáveis discutiram este caso e se recusaram a responder à oposição demonstra que pudor e vergonha na cara são coisas que desapareceram há muito deste sítio.

Leitura recomendada

As esquerdas anti-semitas ontem no DN por Vasco Graça Moura.

Já causou a habitual reacção nos tontos do costume.

quarta-feira, julho 26, 2006

Moisés, Cristo e Maomé

São os verdadeiros culpados desta merda toda.

Pontos de vista

As permanentes discussões acerca do que se está a passar no Médio Oriente acabam, inevitavelmente, por se transformar na batalha do costume entre esquerda e direita. É assim desde sempre. A questão verdadeiramente importante passa pela distinção feita entre o Bem e o Mal, sendo nesta que residem as maiores divergências. Os princípios de vida que guiam gente de esquerda e de direita não são comuns. Por formação, não me passa pela cabeça perder muito tempo a discutir com este tipo de gente a justiça ou injustiça de determinadas realidades pela simples razão de que não vivemos na mesma.
Não vale a pena tentar explicar que a morte de civis inocentes no Líbano ou na Palestina não é mais que a triste consequência do facto das organizações terroristas esconderem armas e viverem no meio das populações. Não vale a pena explicar que estes cobardes não hesitam em atar explosivos aos seus filhos com o único intuito de assassinar civis inocentes. Não vale a pena explicar que enviar rockets cegos contra civis israelitas é uma atitude de gente mal formada, sem qualquer tipo de respeito pela vida humana.
Não vale a pena explicar-lhes tudo isto porque, no fundo, eles pensam como os terroristas, só não o admitindo aos olhos de todos por mera cobardia.

quarta-feira, julho 19, 2006

Quando falta o produto nacional



Federação abre portas a Liedson

Já só nos falta um defesa esquerdo.

Desaparecido

Algo se passa com o Abrupto. Ora aparece, ora desaparece. Será vingança da HP?

Azar o nosso

Vital Moreira ter "escolhido" viver neste país.

terça-feira, julho 18, 2006

Leitura recomendada

To my Arab brothers: The War with Israel Is Over — and they won. Now let's finally move forward

via O Insurgente

What about Kofi?

Bush criticized the position taken by UN Secretary General Kofi Annan, and said he would soon send Secretary of State Condoleezza Rice to the region.

"What they need to do is get Syria to get Hezbollah to stop doing this shit and it's over," Bush said. (The Boston Globe)

É difícil, para não dizer impossível, não concordar com tudo o que que foi dito durante a conversa entre Bush e Blair.

quinta-feira, julho 13, 2006

O bandido que se segue

Como se já não bastasse o rapto de um soldado israelita por parte dos terroristas do Hamas, agora foram os xiitas do Hezbollah a raptar mais dois.
A resposta de Israel foi imediata e não causou surpresa. A reacção francesa também não espantou, vindo a lume o habitual chorrilho pacifista de quem defende estas duas organizações terroristas como se de pobres oprimidos se tratassem. Não o são, nem nunca foram. São um bando de filhos-da-puta fundamentalistas sem dó nem piedade por ninguém, em especial pelos seus próprios povos que por temor e/ou ignorância os apoiam.
Israel sabe que a paz nunca será possível enquanto estas organizações terroristas, que só se dispõem a negociar quando precisam de ganhar tempo, existirem. Como tal, responde de maneira firme e decidida, lembrando que quem se mete com um mete-se com todos. Os terroristas aproveitam-se da situação fazendo-se de vítimas, com a complacência da decadente União Europeia, sempre com os cretinos franceses à frente do pelotão.
Há muito que tenho por certo que a resolução do(s) conflito(s) no Médio oriente só se resolverá através da guerra, com claros vencedores e vencidos pois esta paz podre permanente não serve causa nenhuma a não ser a terrorista. Acredito e torço para que Israel, com o apoio dos que sabem distinguir o bem do mal, vença e acabe de vez com negociações, pactos e "processos de paz" que nunca serviram para nada a não ser para fomentar ainda mais a violência.
O Irão, criador e patrocinador das organizações terroristas, que se ponha a pau porque o seu dia também há de chegar, mais cedo do que muitos pensam.

quarta-feira, julho 12, 2006

Ui Ui!!



Por esta é que não estavam à espera!

Saber sair pela porta grande

sexta-feira, julho 07, 2006

Nós também não esquecemos

Infelizmente, era mesmo um pato...

Encontrado pato-bravo morto no centro de Braga

Parabéns!

Ao Espumante, por dois anos de coisas boas no seu Espumadamente. Que continue por muitos, sempre com a escrita em dia;)

quinta-feira, julho 06, 2006

O fim da ilusão

Se tivermos em conta o que é exigido aos jogadores ao longo de uma época que vai de Agosto a Maio, facilmente depreendemos o martírio que representam para estes as competições em Junho.
Nunca como neste Mundial se notou o cansaço, os nervos e o pouco discernimento da grande parte dos jogadores mais importantes, sendo que Portugal, com a maioria dos seus atletas titulares em grandes clubes europeus, não fugiu à regra.
Por outro lado, existem duas selecções no mundo que, por força da excepcional qualidade dos seus atletas, se demarcam claramente de todas as outras: França e Brasil.
Aparece depois um segundo grupo que engloba países como a Argentina, Espanha, Itália, Holanda e Inglaterra, onde Portugal se enquadra no limite visto não possuir um único ponta-de-lança capaz.
Durante este Mundial, a selecção portuguesa não produziu uma exibição que pudesse ser elogiada como aconteceu no Euro 2000.
Scolari tem na formação de um grupo consistente e unido o seu maior mérito. Participações como a que nos foi presenteada por Oliveira & Cia. no Mundial de 2002 são inimagináveis com este seleccionador.
Esta consistência, apoiada por um conjunto de resultados que excederam as expectativas dos mais optimistas, serviu para galvanizar um país deprimido e devolver à maioria um orgulho desaparecido há muito.
O que doeu (para muitos ainda dói) na derrota frente à Grécia no Euro 2004, foi a incapacidade táctica demonstrada por Scolari em inverter o rumo dos acontecimentos. Esta incapacidade, aliada ao afastamento controverso de certos elementos (em nome da união do grupo, diz-se) que seriam mais valias claras, não permite vôos mais altos.
O que se aplica ao Brasil, que tem jogadores para formar duas ou três selecções capazes de ganhar um Mundial, não funciona com Portugal, que nem uma consegue formar (a tal história do ponta-de-lança).
Perder contra a Grécia pela segunda vez, em casa e na final é um feito só ao alcance da nossa selecção e do seu técnico.
A derrota no jogo de ontem custou (mais uma vez) porque sabemos ter potencial para jogar muito mais e melhor.
Que os franceses têm uma vantagem inequívoca em termos individuais já se sabe, mas ontem (como nos últimos tempos) continuaram longe daquilo que sabem e devem produzir.
Não aproveitar este facto é o que mais custa, não adiantando falar do árbitro, por muita razão (neste caso alguma) que nos possa assistir. Criámos poucas, mesmo muito poucas, oportunidades de golo durante toda a prova e quando assim é não há Ricardo nem N.ª Sra. do Caravaggio que nos salvem.

terça-feira, julho 04, 2006

Sorry Eriksson

(via e-mail)