Numa tentativa de recompensar o esforço de trabalho, dedicação e profissionalismo da Kylie Minogue resolvi comprar o seu novo CD.
O disco vem protegido contra tudo e mais alguma coisa, de tal maneira que nem consigo pô-lo a tocar no carro.
Não me interessa.
Como já disse acima não o comprei pela música.
Acho que quem se consegue manter em forma durante tanto tempo e, perdoem-me as minhas amigas, ficar melhor com o passar do mesmo é um exemplo para todos e não posso deixar de sublinhar tão positivo facto.
A musica do disco não é boa. Tirando uma faixa pode mesmo dizer-se que é má.
Reparo, com a minha argúcia, que à medida que a música piora o físico da menina melhora.
Sendo já um orgulhoso possuidor do DVD "Kylie Live in Sidney", este próprio uma ode ao bom gosto e com alguma boa música, aguardo com alguma impaciência e muita esperança o lançamento de novo DVD.
No entanto, esta relação entre qualidade musical e física intriga-me.
É facto corrente que a maior parte da música comercial é hoje dominada pelo aspecto físico das suas intérpretes e não pela sua qualidade musical.
Na maior parte dos casos em que as gajas são mesmo boas nem há qualidade musical.
Dos homens não falo pois sou muito macho e não me sinto competente para julgar.
Posto isto, questiono-me:
Será que se a Kylie soubesse cantar seria mais feia?
Será que se a Dulce Pontes fosse minimamente atraente cantaria pior?
E o que dizer de uma Odete Santos de direita? Seria ainda mais feia?
Onde está o limite?
Deixo-vos com esta reflexão...
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
quarta-feira, julho 07, 2004
Discos protegidos
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