Continuo sem compreender toda esta polémica em relação à extinção da companhia de bailado da Gulbenkian, uma fundação rica que tomou esta decisão com a independência que a caracteriza. Que as pessoas que frequentavam o bailado fiquem tristes é perfeitamente compreensível. O que não concebo é a ideia do Estado, seja através da CML ou do MC, colocar a hipótese de o salvar quando já existe a Companhia Nacional de Bailado. Neste ponto estou em desacordo com o Pedro Sá. Acho que a existência de uma CNB faz todo o sentido. Comparar o bailado à música pimba não faz nenhum.
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
terça-feira, julho 19, 2005
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