Como se já não bastasse o trânsito "temporariamente" cortado, os senhores da Embaixada de Israel resolveram agora edificar um muro no separador central da Rua António Enes e acabar, definitivamente, com o mesmo.
Visto continuarem a optar, tal como como os terroristas que tanto acusam (e bem), por se esconder cobardemente no meio da população civil, gostaria de saber quem autorizou tal utilização da via pública e a que pretexto.
PS: A Embaixada de Israel ocupa apenas um apartamento do edifício em causa, não tendo sequer um lugar de estacionamento na garagem do mesmo, ocupando parte significativa da rua para tal.
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
quinta-feira, setembro 20, 2007
Danos Colaterais II - O muro
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