Ex-administradores da EPUL e Fontão de Carvalho não vão a julgamento
Espero, sinceramente, que este exemplo sirva para que o pequeno líder da oposição e a sua fiel seguidora na Assembleia Municipal de Lisboa passem a entender a presunção de inocência como um valor fundamental num estado de direito. O julgamento político das acções enquanto autarcas, coisa que lhes cabia fazer e que importava verdadeiramente, não existiu. Acabaram por se sujar sem necessidade.
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
quinta-feira, julho 05, 2007
Ganda nóia, chefe
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