- Concentrar os serviços da CML em duas ou três localizações;
- Extinguir todas as empresas municipais;
- Vender o património que não estiver directamente relacionado com o âmbito de actuação do município e reabilitar o que sobrar;
- Pagar aos fornecedores;
- Reduzir o pessoal para números aceitáveis em relação a outras cidades europeias (5.000 são mais do que suficientes) e acabar com os assessores;
- Acabar as obras iniciadas e depois interrompidas por falta de pagamento ou de vontade política;
- Exigir prazos rigorosos e cuidado redobrado na execução de obras que afectem a circulação na via pública;
- Interditar a construção de edifícios em terrenos desocupados;
- Criar novos dos espaços verdes mantendo os actuais;
- Agilizar licenças para reabilitação/reconstrução de edifícios existentes;
- Deixar o mercado habitacional funcionar sem interferências nos preços;
- Acabar com a autonomia da APL e tomar em mãos todo o urbanismo da zona ribeirinha, concentrando os terminais numa zona afastada do centro e devolvendo o rio à cidade e às pessoas;
- Cobrar portagens aos veículos que pretendam entrar no centro da cidade e que não pertençam a munícipes;
- Investir em transportes públicos de qualidade e na criação de grandes parques de estacionamento nas zonas limítrofes da cidade.
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
terça-feira, julho 10, 2007
Algumas soluções para Lisboa
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