Um blog de Joaquim Gagliardini Graça

segunda-feira, junho 18, 2007

OTA, Alcochete, Poceirão, Rio Frio...

Tantas hipóteses e tantos estudos. Pagos não se sabe bem por quem. Feitos não se sabe bem por quem. Em terrenos que não se sabe bem a quem pertencem.
Ao ler a entrevista de Carlos Pinto Coelho (presidente da Confederação do Turismo Português) ao Expresso salta à vista a hipótese Portela+1 (Montijo, Alcochete...) como a mais lógica e adequada às necessidades de Lisboa, capaz de fazer face a previsões de tráfego realistas e aproveitando os muitos milhões investidos no actual aeroporto.
A opção de Alcochete para as low cost pode significar a criação de uma infraestrutura de crescimento faseado, com custos controlados e possibilidades de se poder tornar, quando a Portela realmente esgotar a sua capacidade, no grande aeroporto de Lisboa.
A razão pela qual esta hipótese tem sido colocada de parte por todos os responsáveis pelos estudos é, no mínimo, duvidosa. Segundo António Costa, os custos de manutenção de duas infraestruturas são incomportáveis. Alguém que perceba do assunto faça o favor de nos explicar porquê.

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