Se Ribeiro e Castro tivesse aplicado tanta energia a fazer oposição ao Governo como está a fazer a Paulo Portas, teria ganho credibilidade e sossego para liderar o partido até 2009.
Ao invés, presenteou-nos com dois anos de banalidades, deixando uma franja do (já de si parco) eleitorado de direita sem representação.
Diz-se, com razão, que foi vítima dos infiltrados de Portas, em especial no grupo parlamentar. Não lhe serve de desculpa. Um líder forte tem que saber lidar com a oposição interna, unindo interesses e concertando posições à volta da sua estratégia. A apologia do politicamente correcto e a sua incrível passividade mostraram ao mundo um homem chato, sem ideias nem projectos e, pelos vistos, com péssimo perder.
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
terça-feira, março 13, 2007
O mentor das directas que prefere congressos
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