O procurador considerou que os arguidos tiveram um comportamento negligente na medida em que sabiam dos problemas nas fundações da ponte, particularmente no pilar P4, que viria a ruir a 4 de Março de 2001, provocando o colapso da ponte e a morte a 59 pessoas.
«Não actuaram de acordo com aquilo que as suas responsabilidades e competências exigiam», disse.
«Omitiram elementares regras técnicas. Cometeram erros grosseiros», acrescentou.
Monteiro Penas afirmou também que não se pode falar de cheias anormais no Inverno de 2000/01 e desvalorizou as extracções de areias ilegais.
Em relação a este assunto sigo a opinião do Manuel, que percebe realmente do assunto. Recomendo também a leitura dos posts A ponte e A ponte de Entre-os-Rios do mesmo autor.
Foto: H Gasolim Ultramarino
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
sexta-feira, outubro 20, 2006
Entre-os-Rios
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