"Se o texto da proposta de declaração foi redigido por Kofi Annan, foi depois entregue aos representantes dos 191 países, que durante um ano o transformaram e emendaram."
"Annan explicou "Gavia governos que não queriam fazer concessões". Era o caso do Irão, Paquistão, Egipto, Síria, Venezuela e EUA. Conseguiram o seu objectivo: o texto final não muda nada que já antes tivesse sido aprovado e deixa o resto na mesma. A excepção: a Comissão de Direitos Humanos passa a chamar-se Conselho dos Direitos Humanos, mas continuam a nele poder ter assento os maiores violadores desses direitos."
"Não servirá então para nada a declaração final? Todos os dirigentes saúdam-na como um "bom começo como instrumento de trabalho"."
É com uma organização destas que a Velha Europa deseja continuar a sua actuação na cena internacional.
Por tudo isto alguns sentem não haver tempo a perder com organizações onde reina a confusão e a corrupção.
Fonte: DN
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
sexta-feira, setembro 16, 2005
The 2005 World Summit
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário