Continua o calor chato, as empresas fecham ou adormecem e os amigos vão-se embora. Valem-me o ar menos poluído e os fins-de-semana fora.
Obrigado a trabalhar nesta altura, vivo uma sensação permanente de perda. Talvez da liberdade das férias, de ver os amigos a gozá-las e não os poder acompanhar, de ver os aviões partir, de me sentir ainda mais deslocado que o normal.
No que depender de mim, é o último ano que acontece.
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
segunda-feira, agosto 01, 2005
Agosto em Lisboa
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