«devo muito a Pedro Arroja na minha "conversão" ao liberalismo.»(CAA 21/09/06)
«Havia um professor de Economia que trabalhava os temas do momento de um modo completamente distinto. Desassombrado. Com uma lógica irrebatível. Por causa dos artigos de Pedro Arroja fui compelido a ler Hayek pela primeira vez.».»(CAA 21/09/06)
«Pedro Arroja inquietou, incomodou e interpelou as consciências, num país adormecido. Que permanecia, como dizemos, aqui no Blasfémias, bovinizado. Parte da geração a que pertenço refere-se-lhe como aquele que teve a ousadia de ser o primeiro. Muitos outros vieram depois.
Mas Pedro Arroja ainda aí está...».»(CAA 21/09/06)
«Tinha jurado a mim mesmo não mais responder à compulsividade falsificadora que Pedro Arroja tem vindo a desbobinar aqui, no Blasfémias. Mas até o disparate deve ter limites. E estes foram largamente ultrapassados neste texto.
Confesso que nunca supus que o atrevimento que aquela evidente "espessa crosta de ignorância" comporta conduzisse a um extremo tal. Como comentou quem sabe, no caso, António Lemos Soares: «O problema é que o Dr. Arroja não percebe grande coisa de: Direito, História, Filosofia, Ética, Sociologia, Antropologia, etc.». Pois é.
Depois disto, lembrei-me da figura de João Paulo II, ajoelhado, pedindo perdão pelos crimes da igreja (ver aqui) - atitude deslocada, pelos vistos, de acordo com aquela adulteração boçal dos factos . Mas, para mim, um exemplo que merece ser seguido por quem persiste, anacronicamente, em reescrever a história como esta nunca foi.»(CAA 04/04/07)
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
quarta-feira, abril 04, 2007
Tales from a dissapointed asskisser
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