A confirmação do Estatuto dos Açores vem demonstrar uma vez mais a quase irrelevância do cargo de Presidente da República. Tirando o poder de dissolução da AR, que Sampaio utilizou de forma criminosa, a magistratura de influência vale o que se espera que valha perante um governo determinado (bem ou mal): zero.
O mesmo se pode dizer da "cooperação estratégica", outro legado esvaziado de conteúdo quando as divergências em assuntos importantes acontecem.
Veremos o que dirá Cavaco Silva, o sumo do calculismo político, acerca da gravidade do regular funcionamento das instituições que serviu de justificação para os vetos anteriores e que consequências existirão deste ataque de que se acha vítima.
Provavelmente iremos levar com outro discurso, daqueles temerosos e que nos tiram o sono, como aconteceu em Agosto.
Um blog de Joaquim Gagliardini Graça
quarta-feira, dezembro 03, 2008
No seu lugar
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