Um blog de Joaquim Gagliardini Graça

segunda-feira, janeiro 30, 2006

Por onde andas, Alegre?

Segundo estes atrasados mentais, o "Brasileiro" já é uma língua oficial.

Aguarda-se com expectativa a entrada do "Americano" e do "Argentino".

Já circula uma petição para ver se acordam.

Com quem será o próximo almoço?

Aquecimento global






Fotografias tiradas entre Torres Vedras e o Cadaval.

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Não vale a pena



Reformados famosos do Banco de Portugal


Depois ainda se queixam da economia paralela e da fuga ao fisco.
Não há motivação possível para pagar impostos.

terça-feira, janeiro 24, 2006

O segredo é a arma do negócio

Portugal na rota da ETA

Agora percebemos por que razão Mariano Gago esteve tão reticente em trazer o MIT para Portugal.
A proposta da ETA adequa-se melhor ao verdadeiro Choque Tecnológico.

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Kate Moss


Polícia ameaça deter a modelo (CM)

Como se não bastassem os pseudo-moralistas que cancelaram contratos e, simplesmente, a abandonaram, agora é a polícia inglesa que a quer presa.
Já mete nojo.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Como ganhar um milhão de dólares

The Million Dollar Homepage

Um estudante americano lembrou-se de ganhar dinheiro vendendo pixeis num website construído para o efeito.
Cada pixel foi vendido a 1 USD, sendo que o mínimo que se podia comprar era um quadrado com 100 pixeis.
O site foi criado em Agosto de 2005 e foi todo vendido. O sucesso perdura agora com as revendas.

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Presidenciais

Num sistema como o nosso, com a excepção do poder de dissolução, a importância do PR é meramente representativa.
Para isso, a Presidência da República consegue gastar mais por ano que a Casa Real Espanhola. Sim, é verdade, tudo gasto nos ordenados do próprio PR, carros, viagens, recepções, assessores, funcionários, empregados e no funcionamento e manutenção do próprio palácio.
Sem excepção, todos os candidatos que se apresentam são maus para o propósito (já de si mau).
Não havendo candidato que represente ou se aproxime dos valores em que me revejo, só me resta desejar um feliz domingo aos resistentes e, já agora, que percam todos.

O único gozo vai ser o galo monumental dos bichos carpinteiros, descréditos, causas nossas e afins. A falta de nível demonstrada durante os últimos meses merece a humilhação correspondente. Quase me convenciam a votar em Manuel Alegre. Quase!

terça-feira, janeiro 17, 2006

Giselle Bundchen ou O Brasil não é só samba e futebol



Solteira e disponível, revelou numa entrevista recente que o seu maior sonho é casar e ter filhos.
Para grande azar da menina, já estou comprometido.

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Continua o baile


Irão proíbe entrada da CNN no seu território (Público)

Estranhamente, nada encontro sobre o assunto no site da própria estação americana.

Neste preciso momento...


apetecia-me estar aqui.

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Ericeira 2006



Nota: Foto tirada com um telemóvel. Carregar em cima para ampliar.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Há coisas que não mudam

A propósito desta notícia, leia-se o que escrevi aqui em 17/08/2005.

Negociar com terroristas é um dos expoentes máximos da demagogia que reina na velha europa.

Referendo

A Joana está triste e perplexa com o apelo ao referendo sobre a OTA e o TGV por parte de pessoas que resolveram escrever uma carta aberta ao Parlamento.

Segundo a própria:

"Questões técnicas complexas, que envolvem estudos de tráfego, engenharia, avaliação financeira e económica, estudos ambientais e o planeamento a longo prazo das infra-estruturas de um país, não podem ser dirimidas em referendo."

Legalmente, não há nada que impeça o referendo.
A questão situa-se, precisamente, na desconfiança generalizada da população e de toda a oposição em relação aos estudos apresentados pelo Governo.
A ausência de contraditório relativamente a estudos feitos por entidades privadas, directamente envolvidas nos projectos, é sinal, para muitos, de que algo nos está a ser escondido.
O Governo, após dezenas de anos de estudos, apenas conseguiu apresentar alguns, pouco detalhados e com conclusões manifestamente enviesadas.
A grande virtude do referendo é a discussão pública que irá gerar. Se o Governo estiver plenamente convencido da bondade dos estudos efectuados, nada terá a temer com a realização deste. Poderá até capitalizar credibilidade numa altura em que esta não abunda.

Diz ainda:

"Nós, quando elegemos os nossos representantes, confiámos na capacidade de julgamento deles para tomarem decisões. Fazer referendos sobre obras públicas significa abrir a porta à demagogia mesquinha e malthusiana e acabar definitivamente com investimentos públicos, quaisquer que eles sejam."

Esta é a teoria do voto cego. Deste modo, a figura do referendo deixaria de fazer sentido. No entanto, por princípio, concordo que o referendo é uma instituição demasiado importante para ser utilizada em questões menores, o que, releve-se, não acontece neste caso.

Estamos perante obras públicas de dimensão nunca antes vista no nosso país, que irão onerar as gerações futuras por dezenas de anos.
Estamos a falar de questões como a livre concorrência, manifestamente atropelada na questão do aeroporto da OTA pois o modelo previsto é puramente monopolista.
Estamos a falar de interesses privados, seja em estudos, terrenos, infraestruturas ou direitos de exploração, sem haver uma explicação clara que justifique as escolhas.
Estamos a falar da necessidade destes investimentos numa altura em que ainda tanto há para fazer ao nível das necessidades mais básicas dos cidadãos.

Só por isto, justifica-se a realização de um referendo.

segunda-feira, janeiro 09, 2006

Estejam descansados


Estou bem, livre e o processo vai a caminho!

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Transitivo


-Deus é amor. O amor é cego. Steve Wonder é cego.
Logo, Steve Wonder é Deus.

- Disseram-me que eu sou ninguém.Ninguém é
perfeito. Logo, eu sou perfeito. Mas só Deus é
perfeito. Portanto, eu sou Deus. Se Steve Wonder é
Deus, eu sou Steve Wonder!!!! Meu Deus, eu sou cego!!!

Roubado descaradamente à MP

quinta-feira, janeiro 05, 2006

Tabaco

Uma situação civilizada para resolver o problema passará por:

- Zonas especiais nos locais de trabalho onde as pessoas se possam deslocar para fumar;

- Restaurantes com zonas para fumadores e não fumadores, sendo que os que não tenham possibilidade de as criar poderão optar por uma das hipóteses;

- Nos bares e discotecas prevalecerá o critério dos proprietários