Rock in Chelas

Eu não vou mas cheira-me que há muito bom pescador que vai marcar presença. Estas greves têm sempre um desígnio escondido.

O outro lado do Atlântico

A única coisa boa que sai desta alta dos preços do crude e produtos petrolíferos é a noção com que todos os cidadãos europeus ficam da mama que os impostos sobre estes representam nos orçamentos dos seus governos. Quanto às companhias petrolíferas, o mercado encarregar-se-á delas assim que as autoridades da concorrência fizerem o seu trabalho.
No que me diz respeito, o boicote à GALP e às que a seguem de maneira cega já existe há muito e continuará a ser feito de forma permanente pois tratando-se de uma questão de princípios, estes não mudam conforme os ventos ou as campanhas na internet.

A Batalha das Toninhas

O professor Carlão explica com galhardia a Batalha das Toninhas, ocorrida em Gibraltar em plena I Guerra Mundial e na qual o navio de guerra da Marinha Brasileira "Bahia" confundiu o movimento das toninhas com um periscópio de um submarino alemão, disparando violentamente os canhões sobre os desgraçados dos animais.

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Esqueçam os combustíveis

MNE passa a usar endereços de e-mail em inglês e os diplomatas não estão contentes (Público)

«A diplomacia portuguesa vai passar toda a ter um endereço electrónico em inglês. Ao nome de cada diplomata seguir-se-á a fórmula @foreignministry.pt.»

«Se o profissional estiver em Lisboa, o seu e-mail terminará em @mne.gov.pt, como o de qualquer outro funcionário. Mas se, de repente, for colocado no Afeganistão passará, a usar @wanadoo.fr. Na Alemanha usará @lissabon.diplo.de, em Angola @mail.telepac.pt, na Arménia @tin.it, no Bangladesh @yahoo.com ou @free.fr.»


Eu até era tipo para sugerir o domínio @mne.pt - que ainda não existe - mas no meio de tal afronta à nossa soberania o melhor é estar calado.

O paradigma

Depois do Prós e Contras de ontem, onde pudemos ver mais um grupo de personalidades pouco relevantes debitar palavras que flutuavam entre conceitos vagos e críticas fundadas, imaginar uma saída para a crise com os políticos que temos afigura-se, no mínimo, uma tarefa herculânea.
Não aparece ninguém a querer dotar o país de uma fiscalidade competitiva em relação a Espanha, de uma Justiça célere ou de um Estado decente que pague a quem deve e controle o despedício que caracteriza a grande fatia da Despesa Pública.
Enquanto o país se entretém a discutir paradigmas, modelos produtivos e colunas de opinião de gente senil, lá vamos ficando cada vez mais na cauda da Europa a 25 porque ainda não existe uma a 30 ou 40. O melhor será esperar que alguém compre isto.

O princípio do fim

Boris Johnson, novo Mayor de Londres, um dos principais responsáveis pelo desastre dos trabalhistas nas eleições locais em Inglaterra e no País de Gales e dono de uma cabeleira invejável.